Em discurso proferido ontem à noite (4 de março) num comício em Coimbra, o candidato a Primeiro-Ministro defendeu a necessidade de um "choque salarial", no seguimento dos últimos oito anos de governação do PS em que "o salário mínimo aumentou de 505 para 820 euros" e "o salário médio aumentou mais d
Dada a importância e relevância deste tema, e encontrando-nos em contexto de eleitoral, seria de esperar que o ambiente tivesse um maior protagonismo no debate mediático. Se é verdade que a maioria dos partidos apresenta um programa para o ambiente, a grande parte destes documentos são pouco ambicio
O décimo dia de campanha eleitoral vai levar os líderes do PS e da AD aos distritos de Lisboa, Setúbal, Aveiro e Leiria, onde estão previstas arruadas, contactos com as populações e os habituais comícios.
O presidente do Chega pediu hoje a demissão do porta-voz da Comissão Nacional de Eleições, Fernando Anastácio, alegando que “mentiu aos portugueses” quando disse não ter recebido queixas sobre a possibilidade de desvirtuação do processo eleitoral.
Líder da AD aconselhou Pedro Nuno Santos a “pensar naquilo que diz”. Num comício em Macedo de Cavaleiros, Montenegro acusou o PS de "andar a meter medo às pessoas".
No comício de hoje da Aliança Democrática em Macedo de Cavaleiros, falando para "aqueles que hoje são obrigados a viver em tendas", Nuno Melo sublinhou que "neste momento há quatro milhões de portugueses que vivem no limiar da pobreza sem prestações sociais", considerando que "isso é uma indignidade
Dirigente liberal, que tem dedicado grande parte da campanha a visitar empresas de diferentes regiões do país, considerou urgente que os salários subam porque, se assim não for, o país não vai conseguir contrariar a saída sistemática de pessoas qualificadas
Votação decorreu este domingo, em 99 mesas de voto alocadas para o efeito, na Cidade Universitária (localizadas nas instalações da Aula Magna, Cantina Velha, Faculdade de Direito, Faculdade de Letras, Faculdade de Psicologia e Faculdade de Ciências)
Na ótica de Rui Tavares, para haver uma maioria de esquerda "é preciso que as pessoas votem nos partidos de esquerda, nas propostas que mais se adequam àquilo que querem para o país"
Ao nono dia da campanha e na entrada na reta final para as legislativas de 10 de março, PS e AD dão o tudo por tudo para dramatizar o voto e tentar bipolarizar as eleições. Os outros partidos tentam lutar contra esta estratégia.
O secretário-geral do PCP dramatizou hoje o voto nas eleições legislativas entre aqueles que querem desmantelar e os que querem salvar o Serviço Nacional de Saúde (SNS), assegurando que apenas a CDU garante os cuidados públicos de saúde.
Em contexto de campanha eleitoral para as legislativas de 10 de março, está a ser partilhada nas redes sociais uma pretensa citação do Cardeal José Tolentino Mendonça, o qual teria afirmado que "aquilo que o André Ventura defende é totalmente contrário a tudo o que Deus nos diz e pede".
A porta-voz do PAN acusou hoje o Chega de irresponsabilidade e de adotar estratégias eleitorais idênticas às de Donald Trump, nos Estados Unidos, após André Ventura ter alegado a possibilidade da anulação de votos no seu partido.
Líder da AD não respondeu diretamente a perguntas sobre posições de outros candidatos, mas reiterou acreditar numa maioria de direita no próximo domingo.
O porta-voz do Livre Rui Tavares pediu hoje "sangue frio" na reta final da campanha para as legislativas e avisou que o discurso de ódio feito por alguns "aprendizes de feiticeiro" da extrema-direita tem consequências reais.
O presidente da IL afirmou hoje, no arranque para a última semana de campanha eleitoral, que é o momento de os portugueses escolherem entre passado e futuro, reforçando que a IL "está cá para mudar a sério" Portugal.
Na rede social X tem circulado um "tweet" em que o autor alega que "nas mesas de voto" serão considerados nulos os votos no Chega e AD. André Ventura pronunciou-se sobre o assunto, alegando estar em curso uma tentativa de "desvirtuar o resultado" das eleições, mas o BE já reagiu: o militante "foi lo