A associação afirma que ao contrário do que foi afirmado pelo município da Póvoa de Varzim, a ação judicial contra a demolição e construção da Póvoa Arena continua em tribunal .

A Federação repudia qualquer ato intimidatório tal como quaisquer processos de intenções para ligar a tauromaquia a esses atos.

Segundo a Protoiro “actos deste tipo são totalmente inaceitáveis segundo os valores humanistas e democráticos da Tauromaquia”.

“Por outro lado, repudiamos também qualquer tentativa de ligação da tauromaquia a estes actos de forma ligeira, resultando de processos de intenções. Qualquer acto criminal diz respeito somente a quem se apure que o tenha praticado”.

No que diz respeito à demolição do edifício a associação lamenta não ter sido “possível salvar a Praça de Touros porque o tribunal levantou há vários meses a suspensão da demolição. A incapacidade da justiça em tomar decisões atempadas leva a que o processo continue em tribunal, não existindo decisões finais, e ao não existir uma decisão final atempada do processo, o dano ao património já está realizado”.

Trata-se de um processo longo que “seguirá o seu caminho judicial até ao apuramento de todas as responsabilidades em tribunal, o local onde se dirimem democraticamente os diferendos entre pessoas e instituições”.