A greve dos professores da Escola Portuguesa de Luanda, convocada pelo Sindicato de Todos os Professores (S.TO.P.), não passou despercebida e tem-se estendido a outras regiões. Docentes de Moçambique e Timor-Leste, que vivem desafios semelhantes, decidiram manifestar a sua solidariedade e reforçar a exigência por mudanças concretas.

Na Escola Portuguesa de Moçambique, os professores do quadro denunciam uma situação de precariedade que se arrasta há anos, afetando tanto a estabilidade laboral como a qualidade do ensino. “É fundamental que as promessas de regularização se transformem em medidas reais e urgentes”, afirmam os docentes, que apelam a um compromisso firme por parte das entidades responsáveis.

O mesmo acontece em Timor-Leste, onde os professores portugueses destacam as dificuldades em garantir condições de trabalho justas, salientando que, sem uma resposta rápida, a continuidade da qualidade do ensino pode estar em risco.

Com a adesão crescente de professores em diferentes países, a pressão sobre as autoridades competentes aumenta. O setor da educação enfrenta um momento crítico, e os docentes exigem que as suas vozes sejam ouvidas.

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