
Em reunião realizada a 14 de agosto, o executivo liderado por José Francisco Rolo aprovou, pelo segundo ano consecutivo, uma redução de um ponto percentual na taxa aplicada aos prédios urbanos. A medida mantém ainda a isenção para rendimentos anuais inferiores a 16.824,50 euros e para imóveis com valor patrimonial tributário até 73.150 euros.
O impacto direto será sentido por mais de 1.300 agregados familiares, com uma poupança estimada em 70 mil euros. A decisão inclui também benefícios adicionais consoante o número de dependentes no agregado.
Segundo o presidente da autarquia, a redução do imposto resulta de uma “gestão equilibrada e prudente”, tendo em conta o contexto económico marcado pelo aumento dos custos de energia, combustíveis e pela transferência de competências do Estado nas áreas da saúde, educação e ação social.
Ao mesmo tempo, o município tem vindo a abster-se de aplicar derrama às empresas e de cobrar taxas no âmbito da Área de Reabilitação Urbana, reforçando a sua aposta em políticas de apoio às famílias, juventude, associativismo e desenvolvimento económico.
A proposta segue agora para deliberação da Assembleia Municipal, entidade responsável pela aprovação final.