Tom Hanks, pelo desempenho em "Um Amigo Extraordinário", Anthony Hopkins, em "Dois Papas", Al Pacino, em "O Irlandês", e Joe Pesci, em "O Irlandês", eram os outros quatro candidatos.

A entrega do Óscar de melhor ator secundário abriu a cerimónia de celebração da indústria cinematográfica norte-americana, em Los Angeles, uma cerimónia de novo sem apresentador e com "Joker", de Todd Phillips, a reunir 11 nomeações, o maior número da noite, entre as quais as de Melhor Filme, Melhor Realizador e Melhor Banda Sonora.

"Joker" é seguido de perto por "O Irlandês", de Martins Scorsese, "Era uma Vez... em Hollywood", Quentin Tarantino, e "1917", de Sam Mendes, com 10 nomeações cada, entre as quais as categorias de melhor filme e melhor realização.

Os portugueses Sérgio Martins e Edgar Martins também poderão sair vitoriosos da cerimónia em Hollywood, se o filme espanhol da Netflix "Klaus" vencer o Óscar de melhor animação, em longa-metragem.

Ainda em português, o filme "Democracia em Vertigem", da realizadora brasileira Petra Costa, que retrata de forma pessoal o 'impeachment' de Dilma Rousseff e a ascensão de Jair Bolsonaro ao poder, está na corrida pela estatueta de Melhor Documentário (longa-metragem).

A 92.ª edição dos prémios da Academia das Artes e Ciências Cinematográficas, dos Estados Unidos, realiza-se no Dolby Theatre, em Los Angeles, na noite de domingo, na Califórnia, madrugada de seguda-feira em Portugal.

Steve Martin e Chris Rock abriram a cerimónia, numa rábula que foi das primárias democratas no Iwoa, à ausência de diversidade nos nomeados, referenciando a única candidata negra entre os atores, Cynthia Erivo, nomeada para melhor atriz secundária, pelo desempenho em "Harriet".

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