"Neste momento, para se ser candidato a observador associado da CPLP tem de se apresentar um plano de ação e um plano de atividades", referiu o embaixador Francisco Ribeiro Telles, em declarações à Lusa, explicando que o objetivo "agora é inovar e concentrar tudo num único plano, que é um plano de parceria".

A ideia é que, no futuro, o processo de candidatura a observador associado implique, pela parte do estado interessado, "a apresentação de um plano de parceria no âmbito dos objetivos gerais da CPLP, que são a concertação política e diplomática em matéria de relações internacionais, a cooperação em todos os domínios e a difusão e promoção da língua portuguesa", reforçou.