
"Passa por avançar para um modelo semelhante ao que se viu em Lisboa com um equipamento também semelhante do Capitólio, portanto lançar um modelo de concessão. Concessionar o Coliseu é aquilo que permitirá que no futuro um eventual interessado possa fazer as obras pertinentes que naturalmente a Associação não pode fazer", explicou o autarca Rui Moreira, sublinhando que esta concessão não permitirá, entre outras coisas, alterar a atividade da sala de espetáculos.
Em declarações aos jornalistas à saída de uma reunião com os Conselhos Municipais de Cultura e Economia, Rui Moreira explicou que na impossibilidade de recorrer a fundos comunitários, esta foi a solução encontrada para garantir o restauro daquela sala de espetáculos, uma vez que a Associação Amigos do Coliseu, proprietária do espaço, não tem condições para o fazer.
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