Orçado em 19 milhões de euros, sendo 17,7 milhões financiados pela União Europeia, 1,2 milhões pelo Camões - Instituto da Cooperação e da Língua (organismo do Governo português que gere o projeto) e 90 mil euros pela Fundação Calouste Gulbenkian, este projeto pretende apoiar projetos para criação de emprego, formação, reforço das capacidades dos agentes culturais, dos artistas, da mobilidade na área cultural e na área do desenvolvimento nos países africanos lusófonos e em Timor-Leste.

"Atento ao contexto particularmente frágil do setor cultural e dos artistas nestes países", o Procultura anunciou hoje que adaptou as atividades para contribuir "para a mitigação dos impactos económicos e sociais da pandemia" do novo coronavírus.