
A Quinta do Côtto propõe um regresso às origens com dois vinhos de exceção que prometem marcar presença à mesa com carácter, autenticidade e uma história que atravessa gerações. As novas colheitas do Quinta do Côtto Sousão e Quinta do Côtto Bastardo surgem como a expressão de duas castas emblemáticas, agora lançadas em edições que celebram a tradição e a identidade do Douro, mais concretamente da sub-região do Baixo Corgo.
O Sousão, proveniente de uma única parcela de vinha com 30 anos, localizada a 270 metros de altitude, destaca-se pela sua intensidade cromática, aromas de fruta preta e notas balsâmicas, resultado de um estágio de 18 meses em barrica. Os taninos firmes e envolventes tornam-no ideal para pratos robustos e momentos de celebração. Mais do que um vinho, é um tributo à casta que, em 1961, colocou o Douro no mapa dos vinhos de mesa de qualidade.
Já o Bastardo, nascido de uma vinha histórica plantada em 1970 com apenas 1212 videiras, é uma raridade embalada numa garrafa. De perfil mais leve e fresco, cor rubi aberta e notas aromáticas de frutos silvestres e bosque, revela uma faceta mais ousada e descomplicada do Douro. A sua acidez equilibrada e rusticidade elegante fazem dele o par ideal para as receitas tradicionais da Páscoa, dos assados aos pratos de caça.
Para David Baverstock, Chairman Winemaker da WineStone, estas colheitas representam «dois momentos distintos da história do Douro: o Sousão como símbolo da herança e pioneirismo, e o Bastardo como reflexo de uma nova abordagem às castas tradicionais, com ousadia e autenticidade».