"Venham ver como fica a escola num dia de chuva", diz Ana Mugabe, diretora do estabelecimento que acolhe cerca de mil alunos, mostrando as fotos no telemóvel, num registo recorrente de outubro a abril.

As marcas na parede mostram que já chegou a meio metro de altura: além da água que entra pelas infiltrações no teto, "os moradores na vizinhança destroem a vedação da escola para escoar a água estagnada nas suas residências", lamentou a diretora, Ana Mugabe.