A decisão, hoje divulgada, foi tomada durante a 33.ª Cimeira da UA, que se realizou em Adis Abeba, capital etíope que acolhe a sede da organização continental, no início de fevereiro.

"Sobre a decisão da cimeira de trabalhar para o destacamento de 3.000 homens para ajudar os países do Sahel a enfraquecer os grupos terroristas, penso que é uma decisão que vamos trabalhar com o G5 Sahel [grupo constituído por Mali, Níger, Burkina Faso, Mauritânia e Chade] e com a CEDEAO [Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental]", afirmou o comissário da UA para a Paz e Segurança, Smail Chergui, numa conferência de imprensa em Adis Abeba.