"Angola deverá muito provavelmente sair da recessão de quatro anos em 2020; pela primeira vez desde 2016, a produção de petróleo deverá crescer, sendo a nossa previsão um crescimento de 5,6% na produção de petróleo, para 1,43 milhões de barris por dia este ano", dizem os economistas.
No relatório mais recente sobre as economias africanas, enviado aos clientes e a que a Lusa teve acesso, os analistas deste banco sul-africano elogiam o "ímpeto reformista" do Presidente de Angola, João Lourenço, e escrevem que a estabilidade política deverá manter-se até às próximas eleições, considerando ainda que o aumento das manifestações no país demonstra mais a liberdade de associação do que um descontentamento com a situação económica.