Na leitura do acórdão, a juíza presidente do coletivo que julgou este caso, sob fortes medidas de segurança, afirmou, para justificar a decisão, que os 11 arguidos em julgamento agiram em conjunto e de livre vontade, atuando como "correios de droga", mas as penas foram graduadas face às funções de cada um no navio.

O comandante do navio cargueiro "Eser", que transportava quase 10 toneladas de cocaína, foi condenado a 12 anos de prisão efetiva.