Com assistência do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, o programa de privatizações, iniciado há dois anos, será acelerado em 2020, chegando a setores como a gestão de aeroportos e dos portos, produção de eletricidade e distribuição de água, ou a indústria farmacêutica, entre outros.

Em declarações à Lusa, o economista cabo-verdiano João Estêvão explica que as empresas públicas em Cabo Verde representam "uma herança de má gestão e organização, com a tradição de nomeação de quadros de confiança política e sem competências reconhecidas nas respetivas áreas".