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Onze famílias, num total de 40 pessoas, ficaram desalojadas após um incêndio na ilha do Príncipe, em São Tomé, e foram acolhidas por familiares, estando o governo regional a encetar esforços para lhes arranjar habitações, disse hoje fonte governamental.
"Essas pessoas foram acolhidas por familiares e o governo regional está a fazer expedientes para realojá-las mais condignamente, enquanto vai recuperando a habitação incendiada", disse à Lusa fonte do governo regional.
O presidente do governo regional, José Cassandra, visitou o local do sinistro e convocou uma reunião de emergência para analisar soluções de "apoio imediato" as famílias que ficaram desabrigadas e sem seus haveres.