A posição foi hoje expressa pela vice-presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), Luísa Damião, na abertura do Encontro Nacional sobre o Setor Social, que decorre entre hoje e quinta-feira, em Luanda, com o objetivo de analisar a implementação das ações do setor social no quadro do Programa de Desenvolvimento Nacional 2018-2022.

Luísa Damião referiu que diante do desafio da promoção do Estado social, em que os recursos são escassos e as necessidades ilimitadas, "impõe-se uma gestão parcimoniosa e rigorosa do erário público, o combate cerrado às más práticas, tais como a corrupção, o nepotismo e a impunidade, contra os quais o MPLA se propôs a corrigir e lutar".