"Se o tribunal achar que há elementos para que o caso continue, estamos prontos para ir a julgamento", disse Lázaro Mabunda, investigador do escritório moçambicano do Instituto de Comunicação Social da África Austral (MISA Moçambique), entidade que contratou o advogado de defesa dos dois jornalistas.

Na acusação remetida ao Tribunal Provincial de Pemba na sexta-feira, Amade Abubacar e Germano Adriano são acusados de instigação a crime com uso de meio informático, injúria contra agentes da força pública, associação para delinquir, crime contra organização do Estado e instigação ou provocação à desobediência coletiva.