O carvão corria o risco de inflamar a discórdia entre civis e militares que convivem junto à fronteira entre os dois países no interior centro de Moçambique.

Paulo Sebastião, administrador do distrito de Angonia, na província de Tete, recebeu as desculpas e 160.000 meticais (2.200 euros) numa cerimónia pública realizada no sábado, pedindo respeito pelas fronteiras e pelas leis, citado pela Rádio Moçambique.