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Os 5.000 guerrilheiros da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) vão entregar armas antigas e partilhadas "por três ou quatro" no processo de desmobilização e reintegração que está prestes a arrancar, diz em entrevista à Lusa o líder daquela força política
Ossufo Momade não revela o número de armas e munições que ainda estão nas matas do Centro de Moçambique e que vão ser entregues no âmbito do acordo de paz assinado em agosto de 2019 com o Presidente moçambicano, Filipe Nyusi.
Mas deixa um retrato do que esperar, depois de o braço armado da Renamo ter silenciado as armas há três anos e três meses.