"Os países têm estado a procurar a CPLP, associam-se e estabelecem acordos com a organização. Esses acordos têm muito a ver com a promoção e difusão da língua portuguesa e está-se justamente a estudar a possibilidade de alargar a cooperação com os membros observadores a outros níveis", disse Armindo Fernandes, à saída de uma audiência com o primeiro-ministro são-tomense, Jorge Bom Jesus.

"O alargamento não é um fim em si próprio, mas nós temos de saber tirar vantagens desse alargamento. Não tem sentido a CPLP dizer hoje que tem 20 ou 25 membros observadores associados se não resulta desse alargamento um aprofundamento da cooperação com esses países", justificou.