"O colapso dos preços das matérias-primas atingiu Angola em força, especialmente num contexto em que o crucial setor do petróleo estava já em dificuldades antes mesmo da propagação da pandemia", disse Virág Fórizs à Lusa.

"Só até meados deste mês o kwanza já caiu 7% face ao dólar, e vai provavelmente continuar a cair no resto do ano", acrescentou o analista, vincando que "com os títulos de dívida em dólares já em valores insustentáveis, um 'default' parece cada vez mais provável".