A informação consta de um despacho do primeiro-ministro que entrou em vigor em 28 de fevereiro, consultado hoje pela Lusa, autorizando o Ministério da Saúde e da Segurança Social a realizar despesas com o contrato de "equipamentos de saúde", através de ajuste direto, no âmbito do Plano de Emergência de Luta Contra a Epidemia de Coronavírus, aprovado pelo Governo.

"Torna-se necessário acautelar que os estabelecimentos de saúde tenham, urgentemente, todos os equipamentos indispensáveis para a prevenção e o tratamento da epidemia de coronavírus, porventura vier a verificar algum caso suspeito ou confirmado", lê-se no despacho assinado por Ulisses Correia e Silva.