Angola está classificado no relatório, que avalia o desempenho de 195 países em termos de defesa dos direitos políticos e liberdades civis, como um país "não livre", apesar da evolução positiva de um ponto neste relatório de 2020 (relativo a 2019) e de oito pontos nos últimos três anos, entre 2016 e 2019.

Num seminário hoje no Instituto Real de Relações Internacionais (Chatham House), em Londres, onde apresentou os resultados do relatório sobre África, Jon Temin disse que o progresso em Angola no ano passado foi sobretudo devido à aprovação do novo Código Penal, que descriminalizou a homossexualidade e o aborto em certos casos, e passou a criminalizar a discriminação com base na orientação sexual.