A subscrição de Certificados de Aforro totalizou, em junho, 37,82 mil milhões de euros, mais 319 milhões do que no mês anterior. É o 9.º mês consecutivo de subidas e mais um máximo histórico desde o início da série do Banco de Portugal, em 1998. Contudo, o ritmo a que crescem as subscrições tem vindo a diminuir, sendo que a diferença entre abril e maio foi de 475 milhões e, no período anterior, tinha sido de 540 milhões.

O aumento da dívida direta do Estado entre maio e junho foi de 0,84% e de 11,4% face ao mesmo mês de 2024. Em junho do ano passado, o valor total ascendia a 33,96 mil milhões.

No que toca aos Certificados do Tesouro, estes continuam em queda, tendo baixado para 8,82 mil milhões de euros em junho. Isto representa uma redução de 155,1 milhões em relação a maio e de 1,5 mil milhões quando comparado com o mesmo mês de 2024. Em termos percentuais, há uma quebra de 1,73% em cadeia e de 14,6% face ao período homólogo.