No final do Geórgia-Portugal (0-4), Rui Jorge era uma homem naturalmente feliz por ver a Seleção que comanda seguir para os 'quartos' do Europeu sub-21, mas apontou alguns aspetos que é preciso corrigir.

"Foi condicionada pela expulsão logo no início, e em superioridade numérica é preciso saber aproveitar. Acho que o conseguimos, mas podíamos ter feito melhor ainda. Na primeira parte faltou uma circulação mais rápida, movimentos entrelinhas, mais largura e depois na segunda ainda continuámos a dar algumas bolas de borla que não podemos dar. E quanto mais o nível sobe, mais eficazes temos de ser. É um bloco baixo com jogadores extremamente agressivos, gosto de dar o exemplo deles como uma equipa que eu gostava de treinar, à minha imagem. Pela agressividade e por não desistirem do primeiro ao último minuto, mesmo com menos um jogador", disse o selecionador português, que abordou a saída de Roger Fernandes ao intervalo. "Mais segurança no jogo interior, continuávamos a ter largura com Quenda e Nazinho."

Rui Jorge mostrou também satisfação por não ter que mudar de quartel-general. "As condições aqui são boas, já estamos adaptados, é bom não termos de fazer quilómetros."