Rui Borges: “Os jogos grandes são aqueles em que menos sinto pressão”

Ultrapassado o Gil Vicente, o Sporting já olha para o dérbi contra o Benfica que pode decidir o campeonato. O treinador dos leões diz que visita à Luz não tem um peso emocional diferente: “A pressão existe desde o primeiro dia que vim para aqui”

Gualter Fatia

Jogo contra o Gil Vicente

“Foi um jogo onde nos faltou alguma inspiração. O golo do Gil deixou-nos tensos e intranquilos. Na primeira parte tivemos pouca mobilidade e tomadas de decisão erradas. Ao intervalo, tentámos ajustar e conseguimos que o Gil jogasse no último terço. Com as substituições tranquilizámos mais o jogo o Hjulmand dá-nos mais essa capacidade. O Debast, a central do meio, também nos deu outra capacidade para irmos buscar bolas mais longas. Tínhamos que insistir. Melhorámos na reação à perda. Acabámos por ser felizes.”

Estratégia do Gil Vicente

“Não vamos fazer sempre cinco golos. Se a equipa adversária fosse tão competitiva noutros jogos de certeza que teria mais pontos no campeonato. O espaço era mínimo."

Próxima jornada, contra o Benfica

“O dérbi é um jogo decisivo, como era o de hoje.”

Dérbi

“Ganhar dá trabalho. A pressão existe desde o primeiro dia que vim para aqui. Os jogos grandes são aqueles em que menos sinto pressão. Os jogadores estão motivados por eles próprios.”