No verão quente do Sporting, após a invasão a Alcochete, Jorge Jesus preparava-se para fazer as malas e rumar ao Al Hilal, conforme A BOLA dava conta em manchete. O negócio desenhava-se sem que os leões fossem receber um cêntimo por uma saída desejada por ambas as partes. Era então a primeira passagem de JJ pelo clube saudita, ao qual regressaria depois de ter conquistado a América do Sul com as cores do Flamengo, antes de regressar à Europa para orientar o Benfica e o Fenerbahçe.

A toda a velocidade, Miguel Oliveira festejava a vitória no Grande Prémio de Itália de Moto 2, a justificar um «Bravo» no rodatopo da primeira página de 4 de junho de 2018. Afinal, iniciara a corrida na 11.ª posição e no fim das contas olhava para a frente e não via ninguém.

David Luiz, esse, expressava o desejo de terminar a carreira no Benfica, mas o futuro mostrou que o regresso à Luz do brasileiro nunca se concretizaria.

E já nessa altura era «dia de Ronaldo», nada de novo, portanto, porque hoje, sempre que a Seleção joga, continua a ser dia de CR7.