
José Fernando Almeida, médico de Vítor Catão desde 2024, testemunhou em defesa do seu paciente na 17.ª sessão do julgamento da Operação Pretoriano, ressalvando o seu bom coração.
"Não tinha nenhum preconceito, mas antes de aceitar ser médico do Vítor Catão sabia que podia dar chatices, porque não ando aqui há dois dias e sabia que um tribunal ia querer saber o que o médico pensa do Vítor. Vi um homem angustiado, depressivo e com paranóia de alguém lhe fazer mal, mas um bom caráter", referiu o médico, completando: "Tem um QI que não é brilhante, mas por outro lado é um homem muito bem conseguido do ponto de vista profissional pela forma como conseguiu manter o património da família. Ele tem uma perceção reduzida, mas agora tem consciência que teve um comportamento absurdo."