
Relação com Otamendi: "Somos muito unidos, também ao nível das famílias, conhecemo-nos há muito tempo da seleção da Argentina, de viagens... Poder viver com ele no mesmo clube é diferente de estar na seleção. Passei dois anos maravilhosos com eles, partilhámos churrascos, jantares, aniversários, momentos inesquecíveis. Levantámos uma taça... Foram dois anos incríveis com ele com a sua família".
É um dos jogadores com mais títulos no futebol mundial, tem 36. Onde pensa que está na história do futebol? "Essa pergunta é mais para os outros do que para mim... É difícil de responder, o que posso dizer que cheguei como uma criança e hoje saio como um adulto. Tudo o que aconteceu na minha carreira vivi sempre da mesma forma, aos 18 ou aos 37 anos, cada título foi uma alegria imensa, seja o Mundial ou outro qualquer. Desde que comecei a jogar o que queria era desfrutar do futebol, divertir-me, ser feliz, sorrir. Tudo o que veio foi graças a essa alegria que tento dar às pessoas e a mim mesmo dentro de um campo de futebol. Os títulos e onde estou, em cima, em baixo ou a meio, depende do que as pessoas quiserem dizer. O importante para mim é a minha família e o que desfrutei na minha carreira".
Jogou com grandes jogadores, Messi e Cristiano Ronaldo... Qual foi o melhor que viu nestes anos todos? "É muito difícil poder escolher um. Tive a oportunidade de jogar com uma geração incrível, com o Leo, com o Cris, com Ibrahimovic, com Rooney, Van Persie, com Mbappé, Neymar... É muito difícil, são todos de topo no ranking dos melhores e é difícil escolher um. Tive a sorte de partilhar o balneário com jogadores com um talento incrível".
Qual foi o defesa mais difícil que encontrou pela frente? "Normalmente passo por todos... Não joguei contra ele, mas sim em treinos, o Cuti Romero, que está no Tottenham, é um dos jogadores ou defesas mais difíceis para passar em todos os sentidos, pela velocidade, pela força. É o jogador".