
O jogo de patrocínios da Fórmula 1 está em alta, com impressionantes 2 mil milhões de dólares em jogo! A Mercedes domina, enquanto a Ferrari persegue.
O mundo de alta octanagem da Fórmula 1 não está a poupar esforços quando se trata de acordos de patrocínio, com um investimento surpreendente de 2,04 mil milhões de dólares por parte das equipas em 2024. Este aumento nos patrocínios não é surpresa, dado o crescente interesse e audiência pós-pandemia na modalidade máxima do desporto motorizado, graças aos esforços da Liberty Media.
Superando ligas como a Major League Baseball e a NBA, a Fórmula 1 fica ligeiramente atrás da NFL, que reina suprema com colossais 2,49 mil milhões de dólares em patrocínios. Com 340 acordos de patrocínio entre as equipas, com uma média de 6 milhões de dólares cada, um total de 319 marcas está a entrar na ação.
A liderar os ganhos em patrocínios está a Mercedes, que arrecada uns frescos 550 milhões de dólares, seguida de perto pela Ferrari com 450 milhões, Red Bull com 400 milhões e McLaren com 350 milhões.
Gigantes da tecnologia como a Oracle e a Red Bull, com um acordo de 80 milhões de dólares, a HP e a Ferrari com 75 milhões, e a Ineos e a Mercedes com 65 milhões estão a definir o ritmo na arena dos patrocínios, ofuscando os seus concorrentes financeiros.
A pesquisa aprofunda-se nos custos de branding nos carros e nos fatos dos pilotos, revelando que a caixa de ar (com um custo médio entre 5,7 e 7,5 milhões de dólares) e os sidepods (entre 5,3 e 6,4 milhões de dólares) são os imóveis mais caros nos carros. Para os pilotos, um logótipo no peito tem um preço elevado que varia entre 1,4 e 1,6 milhões de dólares.
No reino das redes sociais, Lewis Hamilton lidera com 55 milhões de seguidores, seguido por Charles Leclerc com 28,8 milhões e Max Verstappen com 21 milhões. Os pilotos Oscar Piastri e Liam Lawson viram um notável aumento de 70% no seu número de seguidores nas redes sociais no último ano. Charles Leclerc ostenta o maior número de associações a marcas, com 18, superando Lewis Hamilton e Fernando Alonso, ambos com 16.
Quando se trata de gerar interacções nas redes sociais, Lando Norris rouba a cena com 32,4 milhões, seguido de perto por Charles Leclerc com 29,2 milhões, provando que o jogo de patrocínios vai muito além da pista de corrida.
O panorama de patrocínios da Fórmula 1 é um campo de batalha feroz onde milhões estão em jogo, e a competição é tão intensa fora da pista como dentro dela.