O ministro da Saúde do Brasil, Marcelo Queiroga, afirmou hoje que espera um crescimento significativo das infeções por covid-19 no país nas próximas semanas "semelhante ao de alguns países europeus", como Espanha, Reino Unido e França.
Os Açores têm, a partir de hoje, quatro centros de vacinação contra a covid-19 abertos, dois em São Miguel, em regime de casa aberta, e dois na ilha Terceira, por marcação, revelou o secretário regional da Saúde.
A incidência de infeções com o coronavírus SARS-CoV-2 subiu para 3.204,4 casos por 100 mil habitantes em Portugal, enquanto o índice de transmissibilidade (Rt) desceu para 1,24, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).
A Moderna anunciou esta segunda-feira que espera registar um volume de vendas superior a 16 mil milhões de euros em 2022 relativos a contratos com a sua vacina contra a Covid-19, e ainda cerca de três mil milhões adicionais, incluindo uma possível dose de reforço para combater o novo coronavírus.
O acesso a eventos de grande dimensão (desportivos, culturais ou corporativos) está dependente da apresentação de um teste negativo à covid-19, que, de acordo com a Direção-Geral da Saúde (DGS), poderá ser um autoteste realizado à entrada.
O secretário regional da Saúde dos Açores defendeu hoje que não fazia sentido retomar a comissão de acompanhamento da pandemia de covid-19 na região, mas era importante manter o aconselhamento técnico, justificando a contratação do médico Gustavo Tato Borges.
O ministro da Educação não se compromete com regresso ao ensino online, mas assegura que o reforço da vacinação e testagem cria “mais condições para que resto do ano letivo seja presencial”.
Apesar da menor severidade da doença provocada pela Ómicron, o aumento de casos e o número de profissionais em isolamento gera dificuldades nos sistemas de saúde europeus.
O ministro da Educação disse hoje, em Felgueiras, que nos últimos quatro dias foram vacinados “mais de 100 mil docentes e não docentes”, indicando que “a grande maioria” tem agora a dose de reforço.
Voto antecipado a 23 de janeiro deverá ser reforçado para que, pelo menos, um milhão de eleitores votarem e o Governo poderá recomendar uma faixa horária para quem está em isolamento votar.
O comunicado de Kyrgios acontece num momento de grande polémica no país, no mesmo dia em que um tribunal australiano ordenou a libertação do tenista sérvio Novak Djokovic.
O tenista australiano Nick Kyrgios revelou hoje ter tido um teste com resultado positivo ao coronavírus responsável pela pandemia da covid-19, que o obriga a falhar o torneio de Sydney, antecâmara do Open da Austrália.
O tenista australiano Nick Kyrgios revelou hoje ter tido um teste com resultado positivo ao coronavírus responsável pela pandemia da covid-19, que o obriga a falhar o torneio de Sydney, antecâmara do Open da Austrália.