
"Votar no MPT não é um voto perdido. Pelo contrário, é um voto consciente, livre e corajoso. Quem tenta convencer os eleitores de que o voto no Partido da Terra “não conta” está, na verdade, a servir interesses instalados e a alimentar o ciclo viciado do costume. Não nos deixemos enganar por quem nos quer silenciar", refere o partido em nota enviada.
Na nota, assinada pelo candidato do MPPT, Ricardo Camacho, é referido que "aqueles que, com ar de sabedoria ou falsa autoridade, andam a dizer que não se deve votar no MPT, são os mesmos que beneficiam da desinformação e da resignação dos outros. São conselhos mal-intencionados que visam impedir a mudança."
O Partido da Terra é um "voto seguro: seguro na defesa da autonomia regional, seguro na luta pela dignidade dos trabalhadores, seguro na exigência de políticas públicas sustentáveis e justas. E é, acima de tudo, um voto livre, que não está preso a jogos partidários nem a interesses ocultos."
O partido assume "com total transparência que estamos disponíveis para negociar com a Aliança Democrática (AD) — ou com qualquer outra força — desde que estejam em causa melhorias reais para a vida dos cidadãos, nomeadamente os que vivem nas Regiões Autónomas. O MPT não é muleta de ninguém, mas também não é obstáculo ao progresso."
A concluir, apela ao voto: "No dia 18 de Maio, vote Ricardo Camacho, vote Partido da Terra. Porque a Madeira precisa de uma voz independente, séria e humanista."