
Cresce o número de madeirenses com carta de caçador, mas poucos renovam a licença anual obrigatória para exercer legalmente a actividade. No ano passado, havia 2.396 pessoas com carta de caçador, o número mais alto dos últimos 15 anos. No entanto, as licenças de caça foram apenas 545. O tema faz a manchete da edição desta segunda-feira do DIÁRIO, que analisa as estatísticas desta actividade.
A maior foto na primeira página ilustra uma reportagem sobre a Festa Luso-Venezuelana, que volta à Ribeira Brava em Agosto. DIÁRIO e Câmara Municipal promovem o evento entre os dias 8 e 10. A abertura oficial será marcada por uma conferência que irá debater a diáspora, estratégias de futuro e emigrantes. A programação garante três dias de animação na frente-mar deste concelho.
No âmbito das eleições autárquicas, o DIÁRIO foi conhecer a situação da freguesia da Calheta, que apresenta algumas ‘dores de crescimento’. Falta de água potável, estacionamentos, preço dos terrenos e valor da construção são problemas apontados pelos moradores.
Há também uma declaração do director da Unidade de Combate às Dependências (UCAD) da Madeira que promete gerar polémica. O psicólogo clínico Nelson Carvalho considera que os empresários “só querem ganhar dinheiro” com menores em arraiais e lamenta o seu desinteresse em prevenir comportamentos de risco.
Por fim, ficamos a saber nesta edição que a escola inclusiva apoia 4.474 crianças e jovens.
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