
O vice-presidente da Câmara Municipal do Funchal, Bruno Pereira, destacou a importância do Rali da Madeira para a capital madeirense, destacando o impacto económico, social e cultural que o evento gera ano após ano.
"É uma prova importante que traz um grande número de pessoas à cidade, que dinamiza o comércio local e beneficia directamente os pequenos negócios do centro. É isso que importa, que é o Funchal ser uma cidade viva, não um cidade morta, sem eventos", frisou.
Na emissão em simultâneo das sete rádios regionais, Bruno Pereira também destacou o papel central da cidade nas etapas do rali. "Além da prova de hoje, amanhã temos uma parte significativa do percurso à volta do Funchal – no Caminho dos Pretos, Chão da Lagoa e Parque Ecológico do Funchal. Este último é uma reserva ambiental que, do ponto de vista automobilístico, só abre as suas portas para o Rali da Madeira. Quase nenhuma outra prova tem esse privilégio, o que mostra bem a importância que damos a esta competição. É a prova rainha do automobilismo regional e deve ser tratada como tal", referiu.
A cidade pára um pouco para assistir ao rali, porque os madeirenses gostam e vivem muito esta prova Bruno Pereira, vice-presidente da Câmara Municipal do Funchal
Relativamente às interrupções no trânsito e na circulação, Bruno Pereira reconheceu que hoje é "o dia mais difícil" em termos de mobilidade, mas apelou à compreensão dos cidadãos. "O melhor conselho é para que consultem o site info.mobilidade para acompanhar os cortes. E também quero relembrar que a Avenida Sá Carneiro, nomeadamente o troço em frente à discoteca Vespas, só será reaberta no sábado, já que está a ser utilizada como parque de assistências.”
"Tem que existir tolerância. Queremos uma cidade viva, com eventos, oportunidades para quem cá vive e para quem nos visita", reforçou.
Por fim, deixou um apelo para que existia moderação na diversão. “Divirtam-se todos, mas com responsabilidade. É possível ter diversão com moderação".