O presidente do Núcleo de Emigrantes do PSD-Madeira, Carlos Fernandes, esteve no sánado na I Edição da Festa Cultural Luso Sul-Africana, que decorreu na freguesia da Ponta do Pargo. O evento, promovido pela ALSAP – Associação Luso-Sul-Africana de Portugal, com o apoio da Câmara Municipal da Calheta, reuniu madeirenses e sul-africanos numa celebração dos laços entre a Madeira e a África do Sul.
Durante a sua intervenção, Carlos Fernandes destacou a importância dos emigrantes madeirenses como embaixadores da região. "Mais do que uma celebração cultural, esta Festa – à qual nos associamos com grande orgulho e satisfação – é uma afirmação do valor dos nossos Emigrantes, pessoas de trabalho, resilientes, que nunca esqueceram as suas raízes e que continuam a contribuir para uma Madeira mais próspera, moderna e cosmopolita", afirmou o dirigente social-democrata.
O responsável pelo Núcleo de Emigrantes do PSD-Madeira sublinhou o papel fundamental que os emigrantes têm desempenhado na projecção da Região a nível mundial, não apenas através do envio de remessas e investimentos, mas também como verdadeiros representantes da identidade madeirense no estrangeiro.
"A Madeira que temos hoje também se constrói com o esforço de quem tem regressado e a verdade é que estes homens e mulheres continuam a ajudar as suas famílias, continuar a investir na terra que os viu nascer e, ao mesmo tempo, continuam a promover a nossa cultura além-fronteiras, num contributo que o PSD-Madeira reconhece e valoriza", declarou Carlos Fernandes.
O dirigente político destacou ainda o impacto económico positivo dos emigrantes que regressam à Madeira, salientando a dinâmica que têm imprimido em diversos pontos da Região.
Quanto ao futuro, Carlos Fernandes garantiu que o PSD-Madeira manterá a proximidade com as comunidades emigrantes. "Vamos continuar, tal como até aqui, a acompanhar todas estas pessoas que regressam à nossa Região para trabalhar e vamos continuar a contribuir para que se sintam plenamente integradas, até porque somos uma terra que sabe receber os seus concidadãos que decidiram voltar", assegurou.