
Nasceu em junho de 1965, em Lisboa. Em criança gostava de livros e já dizia que queria ser escritora. É a mais nova de três irmãos e como diz a “preferida” do pai.
Começou a tirar o curso de Direito e foi aí que teve a certeza que o caminho não era aquele. Teve vários trabalhos e com 19 anos já fazia trabalhos com manequim. Lançou o primeiro romance aos 33 anos e admite que “para o bem e para o mal” será sempre uma “escritora do amor”.
Tornou-se um fenómeno numa profissão que estava fechada a novos autores e onde era difícil viver dos livros. Lançou mais de 29 publicações com vendas que ultrapassaram o milhão de exemplares.
Margarida Rebelo Pinto é a convidada do novo episódio do Geração 60, diz que não se imagina sem escrever mas que viver é o mais importante. Ouça aqui a conversa com Conceição Lino.
Conceição Lino nasceu em meados dos anos 60, em 4 de junho de 1965. Nunca quis ser jornalista nem imaginou que iria fazer parte do lançamento do primeiro canal privado de televisão em Portugal.
Na SIC, começou na informação diária, mas rapidamente percebeu que o seu caminho teria de passar por um jornalismo de proximidade e de promoção da cidadania. Nesse âmbito, conduziu o programa "Praça Pública", a seguir "Casos de Polícia" e mais tarde criou e apresentou formatos como "Nós por Cá", "E Se Fosse Consigo?", "15/25"ou o mais recente "Essencial".
Conceição acredita que o jornalismo tem um papel insubstituível e só é relevante se estiver ao serviço das pessoas.
Costuma dizer que só tem pena do que ainda não teve oportunidade de fazer. A sua estreia no formato podcast acontece agora, com o Geração 60. Todas as semanas até ao Verão vamos publicar uma série de conversas com personalidades desta geração. O primeiro episódio sai na próxima segunda-feira, 3 de março.
O podcast Geração 60 tem o apoio da KPMG, uma das maiores empresas na área de auditoria, fiscalidade e consultoria, a operar em Portugal há precisamente 60 anos.