O mercado livreiro enfrenta uma revolução silenciosa com a digitalização. Os e-books e audiolivros estão em ascensão, especialmente entre jovens leitores que privilegiam a conveniência e o acesso imediato. Mas também há quem não resista ao charme do papel (e mesmo aí há mudanças a acontecer). H

Hoje, as editoras e livrarias enfrentam o desafio de equilibrar tradição e inovação, adotando modelos híbridos que conciliam o físico e o digital. Paralelamente, a inteligência artificial emerge como uma força disruptiva no setor.

Desde traduções automatizadas até à análise preditiva para identificar tendências literárias, a IA promete eficiência, mas também levanta questões éticas.

Além disso, assistentes pessoais baseados em IA - que sugerem livros e oferecem resumos aos leitores - estão a mudar a forma como consumimos literatura. Mas serão indispensáveis ou ferramentas controversas?

Certo é que este é um momento de redefinição no mercado.

Nuno Fox

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