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O Governo brasileiro defendeu hoje junto dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) a sistematização dos programas curriculares do ensino do português a estrangeiros e a nacionais que tenham tenham como primeiro idioma línguas locais.
Em declarações à agência Lusa, o gestor da área de cultura do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília, Bruno Zétola, salientou que, para o efeito estão reunidos desde hoje, em Luanda, diretores e coordenadores pedagógicos dos centros culturais do Brasil em Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe.
Bruno Zétola, disse que, atualmente, o Brasil conta com centros culturais em mais de 40 países, de onde saem formados anualmente em Língua portuguesa cerca de 15.000 alunos.