"Para mim não é novo estar em quarentena. A criação precisa de um espaço nosso interior, precisamos estar sós. Eu estou habituada a estar só", disse à agência Lusa.

Apesar desta familiaridade com a solidão, na casa de "Dília", como é conhecida, não falta gente, uma vez que esta habitação em Setúbal é também um atelier onde ela e o marido, um professor universitário de origem indiana já reformado, dão aulas e explicações.