A Comissão Nacional de Eleições (CNE) deixou esta manhã algumas indicações relativas à eleição para a Assembleia da República, que se realiza amanhã, 30 de janeiro, garantindo a segurança nas mesas de voto.
As eleições legislativas antecipadas estão marcadas para este domingo, dia 30 de janeiro, com 21 as forças políticas concorrentes e quase mais 10 mil os eleitores face a 2019. São mais de 10,8 milhões de eleitores residentes em território nacional, e no estrangeiro, chamados a votar e escolher o par
O secretário-geral do PS concluiu hoje a campanha eleitoral afirmando que está "revigorado" para "recomeçar o trabalho que quiseram interromper", defendendo que o país "não pode andar a ser governado às pinguinhas", mas "precisa de ter rumo".
A coordenadora do BE, Catarina Martins, apelou hoje ao voto "para fazer o que não tem sido feito", considerando que é a "força do Bloco que vai desempatar o país e criar as soluções" porque "nada está escrito".
O presidente da Iniciativa Liberal pediu hoje aos portugueses para votarem na IL para que Chega, BE e PCP não sejam a terceira força política e a todos aqueles que estão confinados para não terem medo de ir votar.
A líder do PAN, Inês Sousa Real, considerou hoje que, nas legislativas de domingo, o voto de "verdadeira utilidade" é no partido que lidera para dar "força a causas fundamentais" para o país.
O presidente do Chega, André Ventura, afirmou hoje que uma solução de bloco central, que junte PS e PSD, seria "uma dádiva dos céus" para o seu partido.
O CDS-PP juntou hoje algumas centenas de apoiantes num desfile na baixa de Lisboa, sobretudo jovens, com o presidente, Francisco Rodrigues dos Santos, na dianteira, acompanhado pelos ex-líderes Manuel Monteiro e José Ribeiro e Castro.
O secretário-geral do PS, António Costa, reconheceu hoje que os portugueses "não querem uma maioria absoluta", assegurando que não "faz chantagens" ou condiciona os eleitores e que assumirá a governabilidade "em função das condições" que lhe serão apresentadas.
O presidente do PSD, Rui Rio, não afastou hoje a possibilidade de constituir uma 'geringonça' à direita, mesmo se os sociais-democratas perderem as eleições, remetendo essa decisão para a direção do partido.
Não está tudo bem com a Educação em Portugal. Prova disso são os programas eleitorais dos partidos, que se debruçam intensamente sobre a matéria. E são muitas as propostas para resolver esta difícil equação. Se à esquerda o apelo é de maior investimento na escola pública, à direita exigem-se novas a
O social-democrata Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, apelou hoje ao voto no PSD liderado por Rui Rio contra os socialistas, a quem se referiu como "aqueles que pensam que são donos disto tudo".
O secretário-geral comunista participou hoje na tradicional arruada pela Rua de Santa Catarina, no Porto, e defendeu que PS e PSD "não vão mexer uma palha" para colocar em causa a influência dos grandes interesses.
O fim da campanha eleitoral foi hoje dominado pelos cenários que se poderão desenhar na segunda-feira após as legislativas, entre elogios e críticas a um “acordo de cavalheiros” entre PS e PSD e os derradeiros apelos ao voto útil.
A coordenadora bloquista, Catarina Martins, acusou hoje o PS de ter "alimentado a ambiguidade nestas eleições", assegurando que o voto no BE "vai impedir acordos de centrão", dar uma maioria à esquerda e afastar a direita.
O presidente do PSD, Rui Rio, defendeu hoje que para os profissionais portugueses terem melhores empregos e salários é preciso fazer "exatamente o contrário" do que tem sido feito nos últimos anos e apoiar quem cria os empregos.