A decisão do acionista maioritário de avançar com uma venda direta “representa uma oportunidade estratégica, posicionando o novobanco para integrar um dos maiores e mais sólidos grupos financeiros europeus”.
O Reino Unido foi o principal país de origem e de destino dos voos, tendo registado crescimentos no número de passageiros desembarcados (+2,5%) e embarcados (+1,8%) face ao mesmo período de 2024.
Moedas diz que aviso de plenário do Metro com 24h é “inaceitável” e decidiu que os autocarros da Carris, que está em greve mas a funcionar, serão gratuitos.
Esta quinta-feira, dia 12 de junho de 2025, assinalam-se os 40 anos da assinatura do tratado de adesão de Portugal à CEE. A entrada portuguesa, que foi desenhada a partir de 1977, mudou profundamente o país. Aqui estão 12 momentos marcantes do percurso europeu.
A adesão à CEE pôs fim a uma longa história de isolamento e à máxima imposta por Salazar: “orgulhosamente sós”. A partir de 1985, Portugal honrou o compromisso de livre circulação de pessoas, serviços e capitais.
Mário Soares sonhou com a adesão à CEE ainda antes da revolução de abril, mas foi o desenrolar dos acontecimentos políticos que permitiu o consenso no país. PPD e CDS foram essenciais para iniciar o caminho e no governo Ernâni Lopes, Rui Machete e Jaime Gama conduziram o processo.
Inflação em 20%, desemprego alto, escolas a abarrotar e 42% da população ativa a trabalhar na agricultura. O panorama em 1985 não era o mais animador. Mas este foi também o ano da inauguração das Amoreiras, da chegada do Multibanco e do Totoloto. E ainda assistiu ao nascimento do cavaquismo e de Cri
“Aterrou com toda a tranquilidade e segurança, depois de desencadeados os procedimentos habituais nestas situações", indicou a TAP sobre o voo TP212 que tinha já o Porto como destino.
Portugal não é o mesmo de há 40 anos, nem tão pouco a União Europeia. Entre avanços e incertezas, houve progressos, mas também expectativas que ficaram aquém do sonho europeu. O que mudou para Portugal? Para onde rema o futuro da UE? O i falou com especialistas em história e relações internacionais
“O almirante Gouveia e Melo está entregue aos traidores”, gritou um indivíduo. “Isto é uma vergonha, pá. Isto é não é a tua pátria”, disse, dirigindo-se ao imã de Lisboa.