
O candidato da coligação “Mais Ação, Mais Famalicão”, Mário Passos, defende um bom aproveitamento dos fundos comunitários. Diz que é recurso fundamental para o desenvolvimento do concelho. Falava a propósito das oportunidades criadas pelo novo Quadro Comunitário de Apoio, o Portugal 2030, e o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). «Vivemos um momento decisivo para Vila Nova de Famalicão. É o momento em que o nosso concelho tem consciência de que as oportunidades atuais são diversas, novas e irrepetíveis», afirma.
No seguimento desta argumentação, o candidato Mário Passos lembra a importância de delinear um programa para Famalicão, segundo uma «planificação bem fundamentada do território e com prioridades bem definidas». Garante que assim foi no passado e que Famalicão foi dos municípios que mais dinheiro captou do programa Portugal 2020. Dando como exemplo a frente de obras que decorre no concelho, nomeadamente no centro da cidade, refere que «são já mais de três dezenas de milhões de euros que conseguimos captar no Portugal 2020. É um valor incomparável com qualquer outro quadro comunitário. Conseguimo-lo porque somos um município com influência institucional, com capacidade de planificação e de execução», sublinha.
Na opinião do candidato, «aproveitar os Fundos Europeus depende de um bom plano e de força institucional».
Acrescenta que «sem este aproveitamento, não teríamos um Mercado renovado, não teríamos uma cidade a ser revitalizada, não teríamos ciclovias, não teríamos a descentralização da cultura através do ‘Há Cultura’, não teríamos muitos dos equipamentos sociais que fazem parte da nossa rede”, lembra.
Mário Passos falava durante a realização de uma festa/comício, no passado domingo, em Arnoso St.ª Maria, de apoio ao movimento independente encabeçado por Jorge Amaral, Unidos por Arnoso, St.ª Eulália e Sezures.