"As organizações que fazem parte do consórcio entendem que as eleições não foram livres, justas, nem transparentes", disse Edson Cortez, diretor do Centro de Integridade Pública (CIP), organização não-governamental moçambicana.

A plataforma Votar Moçambique constatou a existência de "vários casos de intimidação" sobre jornalistas, eleitores e candidatos da oposição que provocaram "claras situações de violência eleitoral", referiu.