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A plataforma de observação eleitoral Votar Moçambique, que junta sete organizações da sociedade civil do país, 'chumbou' hoje o processo eleitoral das autárquicas de 10 de outubro, durante uma avaliação apresentada em Maputo.
"As organizações que fazem parte do consórcio entendem que as eleições não foram livres, justas, nem transparentes", disse Edson Cortez, diretor do Centro de Integridade Pública (CIP), organização não-governamental moçambicana.
A plataforma Votar Moçambique constatou a existência de "vários casos de intimidação" sobre jornalistas, eleitores e candidatos da oposição que provocaram "claras situações de violência eleitoral", referiu.