Marco Costa esteve recentemente na Rádio Renascença à conversa com Joana Marques e Ana Galvão nas Três da Manhã. Durante a entrevista, o pasteleiro recordou uma história que aconteceu aos seus 15 anos, naquele que foi o seu “pior encontro”. “Combinei um encontro com uma miúda, ela era muito gira, eu via-a só da cara para cima e eu achava estranho, mas também tinha 15/16 anos na altura. Quando eu fui ter com ela, aquilo eram para aí 30 raparigas. Era muito grande. Eu, na altura, era um miúdo, nem parei, avancei. Não chegou a haver encontro, foi horrível, não me orgulho mas também senti-me enganado, não tinha carro para aquilo tudo”, disse.
Leia ainda: Marco Costa fala sem tabus sobre dificuldades após Casa dos Segredos: “Fiquei sem dinheiro”
“Tremenda falta de noção”
Já nesta quinta-feira, dia 5 de dezembro, o tema foi comentado no programa Passadeira Vermelha e Filipa Torrinha Nunes não se conteve a falar do tema. “Eu sinto que o Marco não faz mesmo por mal, há uma tremenda falta de noção, e é por essa falta de noção que eu vejo que o meu comentário vai ser um bocadinho mais suave porque o que ele disse é muito grave”, começou por dizer a comentadora.
“Não se fala assim das pessoas, isto é de um julgamento muito grave, muito grande. O Marco não tem mesmo consciência disso, se tivesse não dizia isto assim, ele não tem esse conhecimento“, acrescentou, antes de referir: “É uma linguagem de preconceito e de julgamento em relação ao peso (…), uma coisa é dizeres ‘não quis, não me atraiu’ outra coisa é nós julgarmos como sendo menor aquele tipo de corpo de uma forma tão jocosa… É… Falta aqui o palito na boca, não foi interessante. Mas olha, um beijinho, eu sei que ele não faz por mal, a questão é essa.”
Veja também: Marco Costa sem papas na língua ao falar de divórcio de Vanessa Martins: “Ainda bem…”
Texto: Rita Velha Fotos: Impala, Redes sociais