As gravações do Casados à Primeira Vista – Segundas Núpcias decorrem a todo o vapor e, ao contrário do que acontecia nas edições anteriores do formato original, onde os casais residiam num prédio no centro de Lisboa, neste programa, que estreou na segunda-feira, os veteranos e respetivos candidatos estão a morar em duas moradias de luxo na Margem Sul do Tejo.
Contudo, existe um pormenor que é do total desconhecimento do público, que se refere aos proprietários de cada um dos imóveis. Ao que a TV 7 Dias conseguiu apurar, junto de fonte do novo formato da SIC, a casa da Verdizela, onde está Liliana Oliveira e Cristina Almeida, pertence a Ruben Amorim. Já a moradia da Aroeira, onde estão José Luís Cardoso e Tiago Jaqueta, com as respetivas pretendentes, é propriedade de Hugo Viana. Dois grandes amigos do diretor-geral de Entretenimento, Daniel Oliveira.
“A SIC alugou estas duas casas por dois meses e foi através de uma agência, não foi diretamente com os donos. O valor está entre os 15 mil e € 20 mil por mês”, adianta a nossa fonte. Já outra fonte ligada ao processo revela que “o Ruben já não vive na casa da Verdizela há uns anos, mas a casa continua a ser dele. O Viana viveu na casa da Aroeira até agora, foi em janeiro para Inglaterra. Esta casa é muito próxima da casa do Rúben Dias, onde costumam estar os pais dele, já que o futebolista joga no Manchester City desde 2020”.
Durante a apresentação da grelha de verão da SIC, que decorreu no dia 24 de junho, Diana Chaves mostra-se rendida a este novo desafio e à TV 7 Dias, em exclusivo, revela como têm sido estes dias de gravações. “Sou o elo de ligação entre os candidatos e o público. Não vou muito às vilas. Vou recebê-los, mas depois não vou muito”, partilha a apresentadora, dando destaque à beleza das mansões onde os noivos e noivas estão instalados. “As vilas são lindas, são espaços amplos que fomentam o convívio. Têm o quarto principal do noivo, ou da noiva, e depois os quartos dos pretendentes. Como na vida, cá fora as pessoas convivem umas com as outras e podem ter interesse na mesma pessoa. É tudo de uma forma civilizada, isto é importante também para termos estes exemplos, não só de relações, mas de convivência também, de conquista”, afiança. Diana Chaves dá o exemplo de como se perdeu a conquista através do contacto pessoal. “Hoje em dia, é tudo muito através das aplicações, dos telefones, as pessoas quase que deixam de conviver, vai ser muito giro poder observar essas interações. Eles cozinham, fazem uma vida normal. A casa tem piscina, vão ter algumas atividades, encontros, para perceberem a compatibilidade uns com os outros. Vão conviver todos, mas depois vão ter momentos mais íntimos. Resta saber se vão ser opção deles…”, deixa no ar.
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Textos: Ana Lúcia Sousa (ana.lucia.sousa@worldimpalanet.com), Carla Ventura (carla.ventura@impala.pt) e Tânia Pereira Dias (tania.dias@impala.pt);Fotos: Arquivo Impala, Reprodução Instagram e Tito Calado