
Os irmãos Deus, Miguel e Nuno, fizeram a antevisão do Campeonato Nacional de Padel. Também Catarina Santos e Patrícia Ribeiro falaram sobre os novos objetivos.
Os irmãos Miguel e Nuno Deus regressam esta semana aos courts com o objetivo de reconquistar o título de campeões nacionais de Padel. A dupla masculina vai competir no Campeonato Nacional Absoluto, que decorre entre os dias 19 e 22 de junho, em Oeiras, e quer voltar ao topo depois de ter falhado o título em 2024.
«Este é o torneio mais importante do ano em termos de circuito nacional e, ao mesmo tempo, é um título que nos fugiu em 2024. Queremos muito voltar a conquistá-lo e vamos fazer de tudo para que isso aconteça», garantiu Miguel Deus, em declarações à sua assessoria, MDA Now.
A experiência da época passada é vista agora como uma aprendizagem.
«As derrotas informam o treino e tentamos aprender com isso. Depois do campeonato nacional do ano passado, refletimos bastante e partimos para uma segunda metade do ano de grande nível. A única promessa é a de que tudo vamos fazer para reconquistar o título de campeões nacionais», sublinhou Nuno Deus.
No setor feminino, Catarina Santos e Patrícia Ribeiro também se apresentam em Oeiras com grande motivação, depois de uma boa prestação internacional no FIP Lythos Creta, onde alcançaram a final.
«Acredito que este Campeonato Nacional é uma oportunidade para lutar por um lugar de destaque. O foco passa por entrar em campo com ambição, garra e vontade de vencer cada jogo até ao desejado título», afirmou Catarina Santos.
Patrícia Ribeiro, número 81 do ranking mundial e terceira portuguesa, antevê uma edição competitiva do campeonato:
«Vai ser uma das edições mais equilibradas de sempre, mas a dupla Ana Catarina Nogueira/Clarinha Santos é, pela sua experiência e nível, a grande favorita».
Tanto Catarina Santos, como Patrícia Ribeiro, destacam o crescimento do Padel feminino em Portugal:
«Há uma evolução no nível técnico e tático, o que torna as competições mais disputadas e interessantes. Ainda há caminho a percorrer, mas estamos numa trajetória ascendente».