A Federação Portuguesa do Pulmão defende o regresso do uso obrigatório de máscaras em todos os espaços públicos interiores e do teletrabalho para inverter a tendência crescente nos novos casos de covid-19 em Portugal.
Portugal está a usar "todos os trunfos que tem", entre eles a alta taxa de vacinação contra a covid-19, para captar turistas alemães e recuperar os números de 2019, quase dois mil milhões de euros de receita.
A Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) alerta que quem sofre de Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) e tiver um agravamento da situação deve ir às urgências pois há situações que só se conseguem resolver no hospital.
A ordem de confinamento na Áustria exclusivamente para os quase 2 milhões de cidadãos maiores de 12 anos que não estão vacinados contra a covid-19 entrou hoje em vigor, uma medida inédita anunciada domingo pelo governo apesar do ceticismo dos cientistas.
A distribuição das vacinas para os profissionais de saúde é feita de acordo com as requisições das instituições e a administração é organizada por estas, disse à Lusa fonte da Direção-Geral da Saúde (DGS).
O chanceler austríaco, Alexander Schallenberg, declarou hoje que o confinamento das pessoas não-vacinadas na Áustria é uma "medida difícil" mas que "já está a dar frutos", referindo "o aumento maciço das inscrições nos centros de vacinação".
A Madeira já administrou 15.821 doses de reforço da vacina contra a covid-19, 2.175 das quais a profissionais de saúde, informou hoje o Governo Regional.
O Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ), no Porto, vai proceder à inoculação da dose de reforço da vacina contra a covid-19 a cerca de 4.100 profissionais de saúde no próximo fim de semana, anunciou hoje aquela unidade.
Os pneumologistas alertam para a importância de não desvalorizar sintomas como alterações das características da tosse ou expetoração, porque podem ser sinal de Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC), e defendem o reforço da vacina contra a covid-19 nestes doentes.
O imunologista Manuel Rosa defende que é preciso "ganhar mais algum tempo ao vírus", porque a segunda geração de vacinas que está a ser desenvolvida vai atacar a transmissão e deve chegar em 2022.
O teletrabalho pode voltar a ser obrigatório, em função da evolução crescente da pandemia de coronavírus, admitiu o Governo. As empresas estão atentas, e já se preparam para os vários cenários.
Regresso ao teletrabalho? Os peritos ouvidos pelo ECO estão divididos. Se há quem defenda que todas as medidas que não prejudiquem a economia devem ser tomadas, outros descartam medidas restritivas.