O Brasil registou na terça-feira quase 19 mil novas infeções pelo coronavírus SARS-CoV-2, o valor mais elevado em três meses, após o período de festas e a chegada da variante Ómicron, segundo dados oficiais.
Quase 79 mil pessoas receberam na terça-feira a dose de reforço da vacina contra a covid-19 e a partir dos 70 anos o universo de vacinados com dose de reforço aproxima-se já dos 90%, segundo dados oficiais hoje divulgados.
O líder irlandês Micheál Martin anunciou o fim da obrigatoriedade do teste negativo aos vacinados à chegada ao país, admitindo desconhecer se haverá novas medidas sugeridas pelas autoridades de saúde.
O secretário-geral adjunto do PS salientou hoje “os esforços” do Governo para “compatibilizar” o direito ao voto e a saúde pública e não se mostrou preocupado com aumento da abstenção que o elevado número de eleitores em isolamento pode significar.
Quarenta funcionários do Hospital Doutor Baptista de Sousa, na ilha cabo-verdiana de São Vicente, estão infetados com covid-19, o que já obrigou à reorganização dos serviços e aumento da carga horária dos restantes trabalhadores, segundo a administração.
A incidência de infeções com o coronavírus SARS-CoV-2 subiu para 2.104,7 casos por 100 mil habitantes em Portugal, enquanto o índice de transmissibilidade (Rt) desceu para 1,41, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde.
Macau vai proibir a entrada, por via aérea, a partir de domingo e durante duas semanas, de pessoas oriundas de "regiões fora do interior da China" com destino ao território, anunciaram hoje as autoridades.
O tenista sérvio Novak Djokovic, líder do ranking mundial ATP, viu hoje travada a sua entrada na Austrália, alegadamente por problemas burocráticos com o visto com o qual se apresentou no aeroporto de Melbourne.
O epidemiologista Henrique Barros considerou hoje que falar do fim da pandemia “é bastante exagerado”, alertando que pensar-se que a infeção se pode espalhar facilmente sem ter consequências, pode ser “um erro” e uma decisão que se pagará gravemente.
A cerimónia, que decorre habitualmente em janeiro e que já não se realizou no ano passado pelos mesmos motivos, voltará em 2023, anunciou o clube minhoto.
Desde o início da pandemia morreram 19.029 pessoas com COVID-19, 14 das quais nas últimas 24 horas. Os números foram revelados no boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde (DGS).
O PAN considerou hoje que os autotestes de rastreamento ao coronavírus SARS-CoV-2 devem ser gratuitos, e defendeu que, face à dificuldade em detetar a nova variante, o trabalho dos profissionais de saúde deve ser “repensado”.