Adão de Almeida falava hoje numa conferência de imprensa em Luanda, durante a qual apresentou as novas regras da situação de calamidade, que foram alteradas 15 dias depois de entrar em vigor o último decreto, devido ao aumento do número de casos de covid-19.

"Estamos no limiar do estado de emergência. Se não conseguirmos estancar o crescimento da pandemia e risco de colapso do sistema, não haverá alternativas senão adotar medidas mais drásticas e restritivas dos direitos dos cidadãos" e desde que se consiga contrariar a tendência dos últimos dias, afirmou Adão de Almeida.