O investimento, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), tem como objetivo melhorar a segurança e sustentabilidade do espaço aéreo, prestando serviços complementares a todas as empresas que operam no espaço.
O processo de desmaterialização dos certificados de aforro já arrancou para «modernizar e simplificar a gestão» destes títulos de dívida pública, tendo os aforristas cinco anos para os converter em formato digital, segundo o executivo.
O concurso marca o arranque “de um conjunto de projetos estruturantes, cofinanciados pelo Banco Europeu de Investimento, com um orçamento superior a 80 milhões de euros”, anunciou a empresa.
Castro Almeida prometeu uma "solução administrativa" que será comunicada às empresas esta sexta ou sábado para não terem de devolver as verbas a que forma obrigadas.